Primeiro trimestre de 2008

O Dom Profético

Nas Escrituras e na história adventista

Comentário da Lição da Escola Sabatina

Lição 9 – 21 a 28 de fevereiro de 2009

A integridade do dom profético

                        Pr. Renato Stencel, Diretor do Centro White – Brasil, UNASP – EC

I. Introdução

Os registros da História Sagrada revelam que, em muitas ocasiões e circunstâncias, a integridade dos profetas foi posta à prova e examinada por inúmeras pessoas que almejavam levantar críticas, censuras ou diversas condenações contra o exercício deste ofício sagrado. Os exemplos mais clássicos podem ser observados nas páginas das Escrituras. O próprio Jesus, o enviado de Deus (a verdade encarnada) para salvar a humanidade, foi alvo de inúmeras críticas e ataques de Seus oponentes.

Quem era aquele acusado de blasfêmia, de quebrar a Lei de Deus, de desviar o povo das tradições antigas, de manifestar insanidade e estar possuído pelo demônio, de não ter educação formal? Qualquer pessoa familiarizada com a história de Jesus Cristo reconhece imediatamente que Ele foi alvo de muitas condenações. Mesmo uma vida perfeita, um ministério puro não foi capaz de escapar das críticas ácidas e corrosivas de seus adversários contemporâneos. Entre os muitos exemplos que podemos observar, destacamos os seguintes:

  1. Jesus Cristo
    1. “Responderam-Lhe os judeus: Não é por obra boa que Te apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia, pois, sendo Tu homem, Te fazes Deus a Ti mesmo (Jo 10:33);
    2. “Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-Lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era Seu próprio Pai, fazendo-Se igual a Deus” (Jo 5:18).
    3. “Muitos deles diziam: Ele tem demônio e enlouqueceu; por que O ouvis?” (Jo 10:20).
    4. “Então, os judeus se maravilhavam e diziam: Como sabe este letras, sem ter estudado?” (Jo 7:15).
  2. Moisés – foi acusado de se exaltar sobre a congregação de Israel.
    1. “E se ajuntaram contra Moisés e contra Arão e lhes disseram: Basta! falou Azarias Pois que toda a congregação é santa, cada um deles é santo, e o Senhor está no meio deles; por que, pois, vos exaltais sobre a congregação do Senhor?” (Nm 16:3).
  3. Jeremias – foi acusado de ser um falso profeta e que estava sendo influenciado para profetizar segundo as ideias de seu amigo Baruque.
    1. “Então, falou Azarias, filho de Hosaías, e Joanã, filho de Careá, e todos os homens soberbos, dizendo a Jeremias: É mentira isso que dizes; o Senhor, nosso Deus, não te enviou a dizer: Não entreis no Egito, para morar. Baruque, filho de Nerias, é que te incita contra nós, para nos entregar nas mãos dos caldeus, a fim de nos matarem ou nos exilarem na Babilônia (Jr 43:2).
  4. Paulo – foi acusado de insanidade, de virar o mundo de cabeça para baixo e de destruir o comércio dos artesões de Éfeso.
    1. “Dizendo ele estas coisas em defesa própria, Festo o interrompeu em alta voz: Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar!” (At 26:24).
    2. “Porém, não os encontrando, arrastaram Jasom e alguns irmãos perante as autoridades, clamando: Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui,” (At 17:6).
    3. “Estais vendo e ouvindo que não só em Éfeso, mas em quase toda a Ásia, este Paulo tem persuadido e desencaminhado muita gente, afirmando não serem deuses os que são feitos por mãos humanas. Não somente há o perigo de a nossa profissão cair em descrédito, como também o de o próprio templo da grande deusa, Diana, ser estimado em nada, e ser mesmo destruída a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo adoram” (At 19:26, 27).

Todos os exemplos acima citados revelam de forma convincente que, nas mais variadas épocas, os profetas bíblicos (canônicos) tiveram que aprender a conviver com as adversidades do espírito crítico. Sua integridade foi constantemente provada em diferentes situações e experiências. No entanto, a partir deste quadro introdutório, resta-nos levantar a seguinte indagação: “E quanto aos profetas modernos?” Sendo mais específicos, e Ellen G. White? Foi ela alvo de críticas por parte de seus adversários? Sua integridade pessoal, bem como, a integridade de seus escritos foi provada durante os setenta anos de seu ofício profético? É notório ressaltar que a integridade de um profeta continua sendo vindicada mesmo depois de sua morte.

Atualmente, críticos dentro e fora da IASD têm escrito artigos e livros que visam questionar o ministério profético de Ellen G. White. Tais argumentos são arquitetados com a finalidade de levantar dúvida, desconfiança e ruim suspeita quanto a sua integridade. De acordo com o Dr. Jemison1, as críticas a ela direcionadas salientam: (a) desordem nervosa; (b) falsos ensinos; (c) plágio; (d) profecias não cumpridas e (f) questões da vida pessoal.

II. Razões para o surgimento de críticas quanto à integridade da vida e obra de Ellen G. White

Nesta seção, verificaremos que as mesmas críticas dirigidas aos profetas bíblicos foram também direcionadas a Ellen G. White, o que revela um paralelismo entre ambas as realidades vivenciadas em circunstâncias e épocas completamente diferentes. Muitas das críticas direcionadas a Ellen G. White se manifestam numa cadência cíclica. Tais acusações levantadas contra ela hoje, não são novas, pois tiveram início no começo do seu ministério e continuaram ao longo de sua vida. O mais interessante é que muitas delas ainda persistem mesmo após sua morte.

Entretanto, quando uma nova geração entra em cena, críticos levantam os velhos assuntos novamente – algumas vezes com novas roupagens. Tais gerações, inconscientes de que se trata de “temas antigos” e de que já foram completamente respondidos no passado, muitas vezes se assustam e se julgam enganados. E alguns vão mais longe: ao negar sua crença em Ellen White como uma profetisa genuína, acabam por abandonar a igreja.

De acordo com o Dr. Herbert E. Douglass2 há pelo menos sete motivos considerados como principais agentes causadores das críticas e acusações quanto à vida e obra de Ellen G. White:

  1. Os que rejeitam qualquer pessoa que afirme ser um profeta moderno, inclusive Ellen White.
  2. Os que deixam de utilizar as regras de interpretação básicas e comumente aceitas.
  3. Os que confiam em rumores e boatos sem nenhuma evidência documental para suas alegações. Deve-se dar pouco crédito a informações que existem apenas na memória de um crítico declarado de Ellen White.
  4. Os que veem mudanças editoriais nos escritos de um profeta e as chamam de  “supressões”.
  5. Os que ficam perturbados com a aparente dependência literária.
  6. Os que carregam consigo pressuposições pessoais sobre a maneira de um profeta atuar. Acreditam, por exemplo, que os profetas “devem ter conhecimento completo” desde o início de seu ministério; suas predições devem ser inalteráveis; seus escritos devem ser isentos de erros, discrepâncias e equívocos, e jamais incluir fontes não inspiradas. Para eles, os profetas nunca expressam opiniões meramente pessoais em seus escritos.
  7. Os que aceitam Ellen White como escritora devocional inspirada, mas rejeitam seu ministério teológico.

Os mais acirrados críticos de Ellen G. White, normalmente se apegam a um ou dois itens desta lista. Na visão do Dr. Coon3“De todos os assim chamados assuntos ‘problemas’, talvez dois deles tenham obtido maior impacto em destruir a confiança na credibilidade de Ellen G. White como profetisa autêntica do Senhor: (a) Afirmações questionáveis de natureza científica que motivaram sarcasmo e dúvidas porque parecem ser contrárias à forma que a ciência vê esses assuntos hoje e (b) A alegação de “plágio”.

Em face dessa dupla realidade, pode-se notar que grande parte das críticas direcionadas a ela tem sua raiz ligada à questão da dependência literária, ou seja, ao plágio. De acordo com o dicionário4, a palavra plágio indica uma “cópia fraudulenta do trabalho de outrem que um autor apresenta como sua.”

Neste ponto, é de vital importância diferenciar tecnicamente dois termos: plágio e empréstimo literário. É importante distinguir entre plágio (o qual descobriremos que Ellen White não cometeu) e “empréstimos literários” (prática que não somente Ellen White adotou, mas que foi usada também – repetidamente – pelos escritores da Bíblia). A seguir apresentamos uma breve distinção entre ambos os termos:

  1. Plágio – Na concepção do Dr. Roger Coon5, o plágio se caracteriza quando um escritor conscienciosamente e propositalmente toma o material literário de outro escritor e intencionalmente o transforma para seu próprio uso (um tipo de “apropriação” literária). Tal atitude visa persuadir o leitor de que ele – o “copiador” – é na verdade o criador original dessas palavras e ideias. Em suma, plágio é uma literatura mascarada no que diz respeito à identificação do verdadeiro autor.
  2. Empréstimo literário – O empréstimo literário se caracteriza quando um escritor utiliza e emprega as ideias – e algumas vezes até usa a fraseologia – de outro escritor, para reforçar um ponto a fim de sobressaltar uma ideia em seu texto. Sendo assim, de acordo com as leis literárias a prática do empréstimo literário não constitui plágio.

Muitos têm insinuado que grandes porções de todos os seus escritos são produto da mente e literatura de outras pessoas. Partindo desta premissa, perguntamos: Tal acusação tem algum fundamento? A seguir, buscaremos apresentar alguns argumentos que refutam tais insinuações. Em 1981, a IASD se posicionou favoravelmente a uma análise técnica, após sucessivas acusações por parte de críticos quanto à prática de plágio nos escritos de Ellen G. White.

Sendo assim, a Associação Geral da IASD contratou os serviços de um advogado especialista em leis de direitos autorais, o Dr. Vincent Ramik. Tal proposta visava obter a opinião de um perito a fim de saber se Ellen White foi ou não culpada de tais denúncias. Em princípio, foram informadas a Ramik todas as acusações contra Ellen White, e todos os documentos de defesa preparados pela igreja, bem como os livros envolvidos por Ellen White em várias acusações. Em sua primeira leitura Ramik esteve inicialmente inclinado em favor da posição dos críticos.

Porém, após empreender mais de trezentas horas no estudo de mais de mil casos de lei literária norte-americana (1790–1915), no contexto de acusações críticas e respostas da Igreja em sua defesa, O Dr. Roger Coon assim descreve o processo de análise do Dr. Ramik6: (a) Ele também dedicou um tempo considerável na leitura dos livros de Ellen White, especialmente O Grande Conflito; (b) Apesar de Ramik ser um católico romano por persuasão religiosa, não se sentiu ofendido nem afrontado pelas referências no Grande Conflito em relação à instituição do Papado.

Os resultados das análises do Dr. Ramik vieram após algumas semanas de intenso trabalho e estudo, em que, terminado este período, ele formulou um documento com cerca de 50 páginas. A seguir, podemos encontrar uma síntese de suas conclusões:

  1. Sua opinião legal: Ellen White não pode ser acusada de plagiadora; “tal afirmação não procede…”
  2. Creio que os críticos perderam uma grande oportunidade de focar sua atenção sobre as mensagens de Ellen G. White em vez de focar apenas nos seus escritos.
  3. Ellen White usou os escritos de outros autores; mas a forma como ela os utilizou, foi única e pessoal, de forma ética e legal. Portanto, ela está dentro dos padrões legais “do uso correto” concernente a um autor usando materiais de outros.
  4. Ellen White [usou]. . . palavras, frases, sentenças, parágrafos, sim, e mesmo páginas dos escritos de outros autores. Porém, ela permaneceu dentro dos parâmetros legais e em todo o tempo ela criava algo que era substancialmente maior (e ainda mais belo) do que a soma das partes dos conteúdos de seu empréstimo literário. E eu penso que a tragédia maior é que os críticos falharam em ver esse detalhe.
  5. Ao fim do processo, ele deu seu testemunho pessoal sem nem mesmo ter sido solicitado. No que tange a sua leitura dos livros de Ellen White: “Sou um homem mudado. Nunca mais serei o mesmo. (Vincent Ramik)”.

** Para aqueles que têm interesse em obter uma síntese do processo de condução do estudo e elaboração do documento do Dr. Vincent Ramik, queiram se reportar ao periódico Adventist Review de 17 de setembro de 1981, ou baixá-lo pelo seguinte site:

http://www.adventistarchives.org/docs/RH/RH1981-38/index.djvu

Um dos mais abalizados estudos efetuados sobre o assunto de plágio nos escritos de Ellen G. White foi conduzido pelo próprio Patrimônio White Estate e se tornou conhecido como o “Projeto Surpresa”7. No mesmo ano de 1981, Tim Poirier, arquivista do Patrimônio White, recebeu uma coleção completa de todos os escritos de Ellen White publicados em inglês. Ao receber tais escritos, foi-lhe solicitado que:

  1. Tomasse nota nas margens de todas as referências dos conteúdos de autores citados por Ellen White, trechos evidentes ou paráfrases.
  2. Examinasse todas as descobertas dos críticos de Ellen G. White (plágio) a fim de serem avaliadas, com a finalidade de descobrir paralelos literários entre os escritos dela e outros autores.

Tal projeto levou cinco anos para ser concluído. O “Projeto Surpresa” foi assim designado porque não importava o quanto fosse encontrado – se ela havia tomado emprestado muito ou pouco – isso, sem sombra de dúvida, seria uma “surpresa” para alguns da igreja! Em 1986, Poirier prestou o relatório de sua pesquisa, que revelou os seguintes achados:

  1. A maior porcentagem dos empréstimos literários foi encontrada no livro O Grande Conflito20.16%.
  2. No livro Sketches From de Life of Paul (Relatos da Vida de Paulo) foi encontrado 12,23% de empréstimos literários.
  3. No restante dos livros incluídos neste estudo foram encontrados 2% ou menos em seu total de empréstimos literários.

As conclusões de Poirier colocaram por terra as declarações públicas de um dos maiores críticos de Ellen G. White quanto a questão de plágio – Dr. Walter Rea – de que ela havia usado cerca de 80 a 90% de empréstimos literários.

III. Possíveis razões para o uso do “empréstimo literário” nos escritos de Ellen G. White

De acordo com o Dr. Roger Coon8, podemos destacar pelo menos cinco razões pelas quais Ellen G. White teria feito uso dos empréstimos literários em seus escritos:

  1. Para ajudá-la a expressar melhor as ideias/verdades reveladas a ela em visão:
    1. Educação formal limitada (cf. breves declarações de William C. White).
    2. Limitada quantidade de tempo disponível para escrever a visão total de seu ministério.
  2. Suplantar detalhes não dados a ela em visão:
    1. Ela se obrigava a fazer pesquisas após as visões para melhorar o texto para a publicação. Ex. Detalhes históricos, geográficos, cronológicos, etc.
    2. Ela usou materiais históricos para ilustrar, e não provar (intenção).
  3. Embelezar os elementos literários com bonitas pérolas de pensamento:
    1. Razões estéticas: beleza pelo seu próprio objetivo.
    2. Razões de respeito: para honrar a Deus.
    3. Razões psicológicas: como um dispositivo pedagógico para impressionar a memória.
  4. Explicar as posições doutrinárias da IASD para o nosso povo:
    1. Relatos da situação das Conferências Sabatinas de 1848-50 foram entendidas em consenso.
    2. Todos contribuíram; todos se sentiriam livres para usar posteriormente.
  5. Um possível exercício do subconsciente de uma eventual memória fotográfica de Ellen White:
    1. Durante a semana ela provavelmente lia artigos de vários autores;
    2. No sábado, falando de modo improvisado, sem anotações, ela iria refletir algumas das verdades expressas por outros autores não inspirados.

IV. Conclusão

Na visão do Dr. Pfandl 9“Ellen White lia amplamente e, além disso, ela possuía memória retentiva [fotográfica], o que significa que frequentemente ela usava conteúdos de materiais que tinha lido sem se reportar a sua biblioteca para encontrar a fonte exata de onde ela havia retirado tal empréstimo literário”. Ainda assim, Deus lhe revelara “que ao ler os livros e periódicos religiosos, ela encontraria gemas preciosas de verdades expressas numa linguagem aceitável e que ela receberia auxílio celestial para reconhecê-los e separá-los dos resíduos de erros que por vezes pudesse encontrar.”10

Ao enfatizar a importância quanto ao uso das ideias de outros pensadores humanos, em sua obra O Desejado de Todas as Nações11, ela afirmou:

“O mundo tem tido seus grandes ensinadores, homens de cérebro gigantesco e dotados de admirável capacidade de investigação; homens cujas declarações têm estimulado o pensamento e aberto à visão vastos campos de conhecimento; e esses homens têm sido honrados como guias e benfeitores de sua raça. Alguém existe, porém, que os supera a todos. ‘A todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.’ ‘Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse O fez conhecer’ (Jo 1:12 e 18). Podemos seguir os passos dos grandes homens do mundo até aonde se estende o registro da história humana; a Luz, porém, existia antes deles. Como a Lua e as estrelas de nosso sistema solar brilham pelo reflexo da luz do Sol, assim, no que há de verdadeiro em seus ensinos, refletem os grandes pensadores do mundo os raios do Sol da Justiça. Toda joia de pensamento, todo lampejo de intelecto, provém da luz do mundo”.

Em vez de tentar esconder as fontes literárias de onde efetuava seus empréstimos, Ellen G. White muitas vezes recomendava as pessoas para que lessem os livros que ela utilizava para compor o conteúdo de seus escritos. Desta forma, podemos inferir que sua obra como autora estava em comum acordo com os costumes de sua época. Como vimos, ela não quebrou nenhuma das regras de direitos autorais e sua conduta como autora foi moralmente correta e ética.

Ao concluir este comentário, podemos afirmar que, durante os seus setenta anos de ofício profético, Ellen G. White jamais visou enganar ninguém enquanto se valia do pensamento e palavras de outros autores. Tal fato, não afeta sua integridade nem põe em descrédito a genuína inspiração que a capacitou a ser considerada a Mensageira do Senhor. Podemos ressaltar que seu íntegro propósito foi sempre comunicar a verdade a fim de exaltar e glorificar a pessoa de Deus.


Bibliografia

1 Jemison, T.H. Prophet among you. Mountain View, CA: Pacific Press Publishing Association.

2 Douglass, H. E. Mensageira do Senhor. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, p. 468.

3 Coon, R. Ellen G. White e “empréstimos literários”: A questão do plágio. Apostila do Curso de Mestrado em Teologia do SALT/SUL para a disciplina de Escritos de Ellen G. White. [Org.] Renato Stencel: Engenheiro Coelho, SP, p. 116.

4 Priberam, Dicionário da Língua Portuguesa on-linehttp://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx.

5 Coon, pp. 116-117.

6 Ibid. p. 122.

7 Ibid. p. 122.

8 Ibid. p. 123.

9 Pfandl, G. The gift of prophecy – The role of Ellen White in God’s remnant church, Nampa, ID: Pacific Press Publising Association, 2008, p. 86.

10 White, E. G. Brief statement regarding the writings of Ellen G. White, reprint (St. Helena, Calif.: Elmshaven Office of the Ellen G. White Estate, 1935). Citado por: Pfandl, G. The gift of prophecy – The role of Ellen White in God’s remnant church, Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2008, p. 86.

11 White, E.G. O Desejado de Todas as Nações, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, pp. 464-465.